Carta do RS pelas LIBERDADES LAICAS

O Brasil e o Estado do RS precisam respeitar as Constituições Estadual e Federal, fazendo valer o que está escrito nelas, e que foi amplamente discutido e aprovado. Separar o Estado da Religião, o público do privado, o legal do ilegal, é dever constitucional de cada gestor e ente público, independentemente da religião, filosofia ou cor partidária que este gestor segue na sua vida individual.
Se é verdade que a religião, em especial as religiões majoritárias no Brasil, têm um papel importante na cultura nacional, na arte e, inclusive, no direito (veja-se o direito canônico), também é verdade que os valores sociais evoluem de acordo com o crescimento da nação e que os valores religiosos devem orientar aqueles, e apenas aqueles, que escolhem, livremente e deforma autônoma, submeter-se a esses valores e princípios.
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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Assembléia do dia 23 faz encaminhamentos

Reunido em assembléia Popular, na última segunda feira, 23/04, o FÓRUM GAÚCHO EM DEFESA DAS LIBERDADES LAICAS (FGDLL) decidiu:

- Enviar carta à Comissão de Direitos Humanos da Procuradoria Geral do Estado, onde se encontra o processo pedindo a retirada de símbolos religiosos dos espaços do Executivo Gaúcho, manifestando NOSSA OPNIÃO FAVORÁVEL AO PLEITO

- Insistir na agenda do Governador do Estado para que receba o FGDLL antes de tomar sua decisão, acerca do assunto, a fim de que possa analisar politicamente a demanda, no interesse de toda a população do Estado e considerando as entidades que formam o Fórum

- Participar das ações do DIA INTERNACIONAL DE COMBATE Á HOMOFOBIA (17 de maio) trabalhando o tema do Estado Laico, vinculado à violência homo, lesbo e transfóbica:

    1) Designar duas pessoas por ENTIDADE do Fórum para particpar da campanha NOSSO SANGUE PELA IGUALDADE - doando sangue contra a portaria da Anvisa que proibe homens gays de serem doadores (17 maio, 10h no Hemocentro do RS);
    2) Oficina de Cartazes no dia 13/05 - 15h na redenção
    3) Participar das ações de rua com o movimento LGBT, seguinto a pauta do movimento (que será divulgada em breve).

CONCLAMOS AS ENTIDADES PERENCENTES AO FÓRUM QUE JÁ SE EGENDEM E PASSEM A DIVULGAR ESTA PAUTA.

PRÓXIMA REUNIÃO DO FGDLL: 08/05/2013 - 18h30 - 4o. andar da Assembléia Legislativa

segunda-feira, 22 de abril de 2013

ASSEMBLÉIA POPULAR DO FGDLL

NÃO ESQUEÇAM DO COMPROMISSO DESTA SEMANA:

Assembléia Popular do Fórum Gaúcho em Defesa das Liberdades Laicas
Dia 23/04, 18h30min
Sala Maurício Cardoso, 4o. andar da Ass. Legislativa

Pauta: AÇÃO DE RUA EM DEFESA DAS LIBERDADES LAICAS para o mês de MAIO

terça-feira, 16 de abril de 2013

Política de drogas: Planalto manda liberar verba para grupos religiosos

Pressão sobre a Senad provoca debandada de especialistas às vésperas de votação de projeto
Vinicius Sassine -Publicado: 16/04/13 - 8h00 - Atualizado: 16/04/13 - 12h39
 
BRASÍLIA — Em meio à polêmica sobre a votação do projeto de lei que prevê a internação compulsória de dependentes químicos e deve ser votado esta semana na Câmara, o Palácio do Planalto passou a pressionar a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) a liberar recursos para as comunidades terapêuticas, entidades de cunho religioso (ligadas a grupos católicos e evangélicos) que abrigam dependentes de drogas.
Leia na íntegra em: http://oglobo.globo.com/pais/politica-de-drogas-planalto-manda-liberar-verba-para-grupos-religiosos-8123253#ixzz2Qf4COKpg
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domingo, 14 de abril de 2013

O Evangelho da Intolerância

Abaixo o vídeo que ilustra uma reportagem do New York Time sobre Evangélicos Estadudineneses que estão financiandio campanhas Anti-Gay na Africa do Sul.

Nossa atenção se volta para o fundamentalismo - que acrdita que sua verdade pode, a qualquer custo, se imposta sobre os demais. Assim, a busca por poder econômico, político, social, é uma meta.

As liberdades laicas no Brasil devem ser cada vez mais defendidas fortemente, mas temos de ter nítido que isso não incliu o direito de igrejas tentarem se impor sobre os demais cidadãos (o que tem sido avocado, falsamente, em nome da laicidade do estado Brasileiro).

Na última reunião do FGDLL decidimos por realizar uma nova ASSEMBLÉIA POPULAR, reunindo toda a sociedade civil.
O QUE: reunião do Fórum Gaúcho em Defesa das Liberdades Laicas (FGDLL)
QUANDO: 23/04, 18h30min
ONDE: Sala Mauricio Cardoso, 4 andar, Assembléia Legislativa do RS


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sul 21 » Tarso sanciona lei que isenta de ICMS contas de energia e telefone de templos religiosos

Sul 21 » Tarso sanciona lei que isenta de ICMS contas de energia e telefone de templos religiosos

Governador sancionou nesta quarta-feira lei aprovada no dia 19 de março pela Assembleia Legislativa | Foto: Ramiro Furquim/Sul21
O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), sancionou na manhã desta quarta-feira (10) a lei que isenta de ICMS as contas de energia elétrica e telefone de templos religiosos de qualquer culto no Rio Grande do Sul. O ato contou com lideranças evangélicas, como o deputado estadual e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus Carlos Gomes (PRB) e o vereador de Porto Alegre Waldir Canal (PRB).
A medida foi aprovada na Assembleia Legislativa no dia 19 de março deste ano, através do projeto de lei 34/2003, de autoria do Poder Executivo. O projeto aprovado tem origem no PL 45/2011, do deputado Carlos Gomes, que proíbe o repasse da cobrança de ICMS nas contas relativas a serviços públicos estaduais a templos de qualquer culto no estado. O texto foi aprovado por 42 votos favoráveis e nenhum voto contrário.
Na justificativa do projeto de lei, o governo afirma que a “medida tem por finalidade desonerar a mercadoria e os serviços mencionados com o intuito de conferir maior eficácia à liberdade religiosa”.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ministra diz que incitar ódio é ilegal e cobra solução para caso Feliciano


08/04/2013 13h23 - Atualizado em 08/04/2013 14h17

Maria do Rosário chamou de 'lamentáveis' falas que 'incitam preconceito'.
Para ela, estímulo à intolerância deve ser 'pensado com responsabilidade'.

Felipe Néri Do G1, em Brasília

Ministra Maria do Rosário participou de evento
sobre o Holocausto no Senado nesta segunda-
feira (8). (Foto: Amanda Lima/G1)

A ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou nesta segunda-feira (8), ao participar do lançamento de exposição no Congresso Nacional sobre o Holocausto, que a Câmara dos Deputados deve encontrar uma solução para o caso do deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa. A ministra disse que incitar violência e ódio é uma atitude "ilegal".

"A Câmara certamente encontrará uma solução, ou o próprio Ministério Publico, porque incitar a violência e o ódio no Brasil é uma atitude ilegal, é uma atitude inconstitucional, e as autoridades também estão sujeitas às responsabilidades da lei", disse Maria do Rosário.

Marco Feliciano passou a ser alvo de manifestações e protestos em várias partes do país depois de ter sido eleito, em março, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Os protestos são motivados por declarações do parlamentar sobre os homossexuais e os africanos. O deputado nega que seja homofóbico ou racista.

Denunciado em inquérito pela Procuradoria-Geral da República, sob a acusação de discriminação, o parlamentar, que é pastor, afirmou em sua defesa por escrito ao Supremo Tribunal Federal  (STF) que a Bíblia e a história mostram que os africanos foram alvos de uma "maldição" de Noé devido ao "primeiro caso de homossexualismo da humanidade".

A ministra classificou como lamentáveis as declarações de Feliciano que, segundo ela, incitam o ódio. "É lamentável que a cada dia nos deparemos com mais um pronunciamento, mais uma intervenção que incita o ódio, a intolerância, o preconceito. Já ultrapassa as barreiras de uma comissão da Câmara dos Deputados, diz respeito a todos nós como brasileiros e brasileiras", afirmou.

Maria do Rosário também afirmou que o governo procura não fazer qualquer tipo de intervenção, mas que as declarações de Feliciano precisam ser pensadas com responsabilidade. 

"Sem dúvidas, as declarações que motivam a intolerância devem ser pensadas com muita responsabilidade pública por todas as autoridades publicas e por todo o país, porque o Brasil conquistou a convivência entre os diferentes como grande  aspecto da democracia brasileira e dos direitos humanos", afirmou.

Manifestação
Na manhã desta segunda, manifestantes contrários à permanência de Feliciano na comissão bateram boca no Salão Verde da Câmara dos Deputados com representantes da igreja Assembleia de Deus que participavam de solenidade no plenário da Casa em homenagem à igreja. Os manifestantes seguravam cartazes em defesa do estado laico.

"A gente não está aqui contra a religião, eu sou cristão. A gente está aqui, inclusive, representando os evangélicos, os 274 pastores evangélicos que estão se manifestando contra o Marco Feliciano", disse o estudante Luis Eduardo Sarmiento. A declaração gerou manifestação de pastores que estavam no local, que gritaram não estar sendo representados pelo grupo.

O professor de teologia Delmisson Ferreira Filho participou da homenagem na Câmara à  Assembleia de Deus e defendeu o trabalho da igreja.

"No campo social e religioso, deve haver oportunidade de expressar e fazer homenagem àqueles que têm contribuído durante toda a história do Brasil para que a nossa sociedade seja melhor. Quantos drogados e pessoas que estavam à margem da sociedade foram recuperados pelo trabalho de pastores abnegados, evangelistas, missionários, tanto quanto o trabalho que a igreja católica faz no Brasil?", declarou o professor.

Discurso pró-Feliciano
Em discurso no plenário da Câmara nesta segunda-feira (8), o deputado Hidezaku Takayama (PSC-PR) defendeu a permanência de Feliciano no comando da Comissão de Direitos Humanos.

"Todos nós não somos homofóbicos. Se querem colocar essa pecha, não vão nos colocar. Nunca nos opusemos aos simpatizantes do homossexualismo ou de qualquer outra crença estar ocupando a presidência de comissões", afirmou durante sessão da Câmara em homenagem à igreja evangélica Assembleia de Deus.

O parlamentar disse ainda que, se os deputados cristãos quisessem, poderiam colocar milhões de religiosos nos corredores da Câmara, para fazer oposição aos ativistas que protestam contra Feliciano. 

"Se deixar prevalecer meia dúzia de ativistas porque não têm visão igual a nossa, podemos colocar dois, três quatro milhões de cristãos na porta dessa Casa. Só o senhor é Deus, e esta nação é crista", disse.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/04/ministra-diz-que-incitar-odio-e-ilegal-e-cobra-solucao-para-caso-feliciano.html

quinta-feira, 4 de abril de 2013

TJ responde ofício da LiHS

A
Liga Humanista Secular, que peticionou em nome do Fórum solicitando diligência pelo cumprimento da decisão do TJ-RS de retirar símbolos religiosos dos espaços públicos do Juidiciário da 4a. Câmara Criminal de POA, onde os mesmos permaneciam expostos, informou por oficio (abaixo) que a medida administrativa foi cumprida.

Vamos verificar esta semana na 4a. Câmara Criminal e agradecemos a resposta sempre pronta do TJ-Rs.

Caso você tenha alguma informação de decumprimento desta medida em qualquer espaço do Judiciário do RS escreva para nós (estadolaico@brturbo.com.br).

segunda-feira, 1 de abril de 2013

CCJ aprova autorização para entidades religiosas questionarem leis no STF

Pior que o caso do pastor

31 de março de 2013 | 2h 07 http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pior-que-o-caso-do-pastor-,1015197,0.htm

 

O Estado de S.Paulo

Com o noticiário do Congresso concentrado no escândalo Feliciano - a entrega da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara ao deputado evangélico Marco Feliciano, do Partido Social Cristão (PSC), que deu motivos para ser considerado racista e homofóbico, e que insiste em permanecer no cargo, apesar dos incessantes protestos de que é alvo - a imprensa deu escasso destaque a uma aberração ainda maior. Na mesma quarta-feira em que o mau pastor mandou prender um manifestante, retirar os demais do plenário da comissão para, enfim, justificar a truculência com a alegação de que "democracia é isso", a Comissão de Constituição e Justiça (C CJ) da Casa aprovou uma proposta que agride um dos princípios basilares da República brasileira: o caráter laico do Estado.

De autoria do tucano João Campos, de Goiás, membro da suprapartidária bancada evangélica, o projeto estende às organizações religiosas a prerrogativa de contestar a constitucionalidade das leis no Supremo Tribunal Federal (STF). Pela Constituição, podem propor ações dessa natureza o presidente da República, as Mesas do Senado, Câmara e Assembleias Legislativas, governadores, o procurador-geral da República, a OAB, partidos com representação no Congresso, confederações sindicais e entidades de classe de âmbito nacional. O leque de agentes públicos e privados aptos a entrar no STF com as chamadas Ações Diretas de Constitucionalidade (Adin) é, portanto, suficientemente amplo para representar legitimamente as múltiplas correntes da população insatisfeitas com essa ou aquela norma legal - preservada a separação entre Estado e igreja.Exemplo disso foi a liberação das pesquisas com células-tronco embrionárias no bojo da Lei de Biossegurança aprovada pelo Congresso depois de intensos debates e plena participação da sociedade e sancionada pelo então presidente Lula em março de 2005. A Igreja Católica, por intermédio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que se bateu com veemência contra a medida, assim como fizeram outras denominações religiosas, contornou o impedimento constitucional de bater, ela própria, às portas do Supremo Tribunal. Não lhe foi difícil encontrar a alternativa na pessoa do procurador-geral da República, à época, o católico praticante Clà ¡udio Fonteles. Admitida a Adin, a CNBB teve todas as oportunidades de sustentar os seus pontos de vista no curso do histórico julgamento - que concluiu pela constitucionalidade da lei.

Argumenta Campos, o autor do projeto acolhido pela CCJ, que as associações religiosas deveriam ter o direito de pedir à Justiça que invalide dispositivos legais que, no seu entender, poderiam interferir na liberdade religiosa e de culto, assegurada na Carta. Seria o caso de eventual legislação que torne crime a homofobia. Em alguns cultos evangélicos, como se sabe, o homossexualismo é verberado como uma das mais repulsivas ofensas às leis divinas. Nem sempre são nítidos os limites entre essa pregação e o incitamento do ódio aos gays. O pastor Feliciano, por exemplo, escreveu certa vez que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição". O problema, de toda forma, é a barreira infranqueável que impede o contágio do Estado pelas religiões organizadas e vice-versa.

Do mesmo modo que não se pode aceitar com naturalidade que um parlamentar com as opiniões de Feliciano conduza um órgão destinado a proteger, entre outras, as vítimas da discriminação e do preconceito, é inconcebível que se considere natural que entidades confessionais possam ser incluídas entre aquelas apropriadamente credenciadas para questionar no STF a adequação das leis à Constituição. Delas, convém lembrar, fazem parte as legendas com assento no Congresso - como o PSC de Feliciano. Felizmente, o projeto de emenda constitucional aprovado na CCJ tem ainda um longo percurso pela frente. Será submetido à Comissão Especial da Câmara e, eventu almente, ao plenário da Casa, em duas votações com quórum qualificado. Passando, enfrentará o mesmo rito no Senado. Tempo bastante e instâncias suficientes de decisão para que tenha o merecido destino - o arquivamento.

Marcha para Jesus no Rio será financiada com dinheiro público

Organizada por Silas Malafaia, Marcha para Jesus no Rio será financiada com dinheiro público

Avatar de Dan MartinsPor Dan Martins em 24 de março de 2013 
Tags: Casamento, jair bolsonaro, Marcha para Jesus, Silas Malafaia
 
Organizada por Silas Malafaia, Marcha para Jesus no Rio será financiada com dinheiro público

A Marcha para Jesus do Rio de Janeiro, que tem previsão para acontecer no dia 29 de maio, será novamente financiada com dinheiro público, é o que afirma o jornalista Lauro Jardim. O dinheiro que servirá para custear a manifestação religiosa será repassado pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Os valores a serem repassados ao evento ainda não estão acertados, mas serão definidos na próxima semana pelo prefeito Eduardo Paes e pelo pastor Silas Malafaia, que é o responsável pela organização da Marcha. No ano passado, foram repassados 2,5 milhões de reais para o evento, sendo que Malafaia devolveu 500 000 reais aos cofres públicos.

Trazendo como tema "Jesus, uma vida com atitudes", o evento também terá apoio da Rede Globo, o que pode garantir espaço em telejornais e inserções de anúncios durante a programação da emissora.

A proximidade de Malafaia com a política vem sendo comentada também por causa da celebração do casamento do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que foi realizada pelo pastor. A cerimônia aconteceu na noite da última quinta-feira (21), na casa de festas Mansão Rosa, no Alto da Boa Vista, no Rio.

De acordo com o iG, o motivo de Malafaia ter celebrado a união foi o fato de que a noiva, Michelle, 32 anos, é membro da igreja de Malafaia e queria ser casada pelo pastor.

- Eu também sempre gostei dele, de suas pregações e dos valores que defende. Ele está do lado da verdade – justificou o deputado, que assim como Silas Malafaia é um forte opositor de ativistas gays e também está no centro da polêmica sobre Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, atuando em defesa do presidente, o pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP).

As opiniões de Malafaia e Bolsonaro, a respeito do casamento e identidade familiar foram ressaltadas no discurso feito pelo pastor durante a cerimônia.

- O primeiro princípio é que Deus fez macho e fêmea. (…) Toda a História da civilização humana está sustentada no homem, na mulher e em sua prole. Deus só criou duas instituições na Terra: família e igreja. Família é homem, mulher e sua prole. Para a perpetuação da espécie, completude desse ser (…), o homem só se completa na mulher e a mulher só se completa no homem. O resto é blábláblá. Nada mais e nada menos – afirmou o pastor durante a celebração.

Por Dan Martins, para o Gospel+